
"SOMOS CHAMADOS PARA SERVIR AO SENHOR"
NÃO EXIXTE UM LUGAR MELHOR DO QUE A CASA DO SENHOR PARA ESTARMOS. NOSSAS VIDAS ENTREGUE A UM PROPÓSITO DE DEUS. ELE NOS ESCOLHEU PARA SERMOS LIDERES DE EXCELÊNCIA E DARMOS FRUTOS. E A CADA DIA NOS CAPACITA PARA QUE A SUA OBRA SE CONCLUA.
REFLETINDO
"O SENHOR É NOSSA HERANÇA" "SOMOS MAIS QUE VENCEDORES POR AQUELE QUE NOS AMOU"
quarta-feira, 28 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010

Verdadeira Adoração
Quemuel Teixeira Lima
Primeiramente, a verdadeira adoração exige de nós uma vida transformada. No cristianismo, Cristo é o centro da vida. Em segundo, a verdadeira adoração exige de nós comunhão diária com Deus, através da oração e leitura da Palavra (Salmo 1:1-2). Em terceiro, a verdadeira adoração exige de nós um coração humilde. Os adoradores precisam render-se ao Senhor no altar da adoração.
A música evangélica tem sido vista como fenômeno da atualidade. Até mesmo os não crentes têm se interessado por cantores evangélicos. Todavia, no meio de todo esse crescimento, não podemos deixar de observar que o que mais agrada a Deus não é o aumento na venda de CDs, mas a motivação dos que o louvam e o efeito da adoração na vida dos que ouvem.
1 - Vida Transformada
A motivação e a preocupação das gravadoras, cantores e músicos evangélicos não deve ser unicamente mercadológica. Devemos estar conscientes de que a adoração a Deus está acima de tudo. Nós, os que louvamos, precisamos estar cientes do que é a verdadeira adoração. Primeiramente, a verdadeira adoração exige de nós uma vida transformada.
A vida do adorador não deve coxear entre dois pensamentos: Deus e o mundanismo. O mundo tenta nos atrair para uma filosofia de vida em que o centro é o homem. No cristianismo, Cristo é o centro da vida. Para que o nosso louvor suba ao Trono da Graça é preciso experimentar o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que Jesus derrama sobre os que O buscam (Tito 3:4-7). Dessa forma, seremos justificados por sua graça e nos tornaremos herdeiros da vida eterna. Os que adoram a Deus devem ter esta mentalidade.
2 - Comunhão Diária
Em segundo lugar, a verdadeira adoração exige de nós comunhão diária com Deus, através da oração e leitura da Palavra (Salmo 1:1-2). Os adoradores precisam render-se ao Senhor no altar da adoração. Orar sem cessar (1 Tessalonicenses 5:17). Os que estão envolvidos no setor de música da igreja precisam entender que a adoração não é apenas no momento do cântico congregacional, é também saber ouvir a mensagem da palavra de Deus. Se todos os músicos cristãos fossem alunos da Escola Dominical (ou, no caso dos adventistas, membros participantes da Escola Sabatina. Nota dos Editores.), nossa realidade musical seria outra. Creio que as nossas composições não sofreriam tantos desvios doutrinários.
3 - Coração Humilde
Em terceiro lugar, a verdadeira adoração exige de nós um coração humilde. Muitas de nossas congregações estão cansadas de receber cantores e músicos, que outrora eram humildes, mas que hoje vivem em função da fama. São pessoas que deixaram de ser prisioneiras do amor de Cristo, para serem prisioneiras das cifras monetárias. Louvamos a agradecemos a Deus por aqueles que ainda estão zelando pela integridade e amor a Deus.
A humildade é virtude daqueles que conhecem os limites. É a virtude daqueles que não recebem a honra e a glória para si. A síndrome de artista precisa ser afastada de nosso meio cristão. Aliás, ele nunca deveria ter nascido em nosso meio. Cristo nos ensinou o caminho da humildade (Lucas 14:11).
Precisamos estar atentos. Se não soubermos administrar os dons e os talentos que Deus nos dá, eles poderão se voltar para nós como uma serpente. Parafraseando um pensamento de Agostinho eu diria: Se não conseguirmos imitar um homem humilde, devemos, ao menos, imitar o Deus humilde, Jesus. Em todo o tempo Jesus Cristo foi manso e humilde de coração (Mateus 11:29). Imitemo-lo. Vamos oferecer um louvor verdadeiro ao Senhor; "pois Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas. A Ele seja a glória para sempre. Amém" (Romanos 11.36).
Fonte: http://www.jornalexpress.com.br/noticias/detalhes.php?id_jornal=6397&id_noticia=26
Curiosidades da Bíblia
Publicado em 1/5/2002
JesusSite
O destino dos Apóstolos Todos os apóstolos que andavam com Jesus morreram como mártires, com exceção de dois: Judas Iscariotes, que traiu Jesus e acabou se enforcando, e João, que após ser exilado na ilha de Patmos, obteve a liberdade e morreu de morte natural.
PAULO, que não era apóstolo oficialmente, foi considerado apóstolo do gentios por causa da sua grande obra missionária nos países gentílicos. Foi decapitado em Roma por ordem de Nero.
MATIAS, que ficou no lugar de Judas Iscariotes, foi martirizado na Etiópia.
SIMÃO, o zelote, foi crucificado.
JUDAS TADEU morreu como mártir pregando o evangelho na Síria e na Pérsia.
TIAGO (o mais jovem), pregou na Palestina e no Egito, sendo ali crucificado.
MATEUS, morreu como mártir na Etiópia.
TOMÉ pregou na Pérsia e na Índia, sendo martirizado perto de Madras no monte de São Tomé.
BARTOLOMEU, serviu como missionário na Armênia, sendo golpeado até a morte.
FILIPE, pregou na Frígia e morreu como mártir em Hierápolis.
ANDRÉ, pregou na Grécia e Ásia Menor. Foi crucificado.
TIAGO, (o mais velho) pregou em Jerusalém e na Judéia. Foi decapitado por Herodes.
SIMÃO PEDRO, pregou entre os judeus chegando até a Babilônia, esteve em Roma, onde foi crucificado com a cabeça para baixo.
CALVÁRIO
Calvário ou Gólgota. Ambas as palavras, a primeira derivada do latim e a segunda do aramaico, significam "a caveira" ou "o lugar da caveira", e fazem referência ao lugar onde Cristo foi crucificado (Mt 27:33, Lc 23:33). Se o chamaram "o lugar da caveira" por ser um local de execução (um lugar onde havia caveiras) ou porque o lugar parecia com uma caveira, não se sabe ainda hoje.
A localização exata do calvário é atualmente desconhecida devido ao fato de Tito ter destruído Jerusalém no ano 70 D.C. Durante uns 60 anos, a cidade permaneceu em total ruína. Poucos cristãos regressaram para viver ali, e os que o fizeram, certamente eram em menor número do que aqueles que fugiram da cidade e não tiveram condições de reconhecer nenhum lugar em meio à devastação total.
Vários lugares têm sido sugeridos como a provável localização da sepultura, mas só dois deles são considerados com seriedade. Um é no interior da igreja do Santo Sepulcro, e outro é o calvário de Gordon, com sua tumba do jardim.
A BÍBLIA
* O livro maior é o dos Salmos, com 150 capítulos.
* O livro menor é III João.
* O capítulo maior é Salmos 119.
* O capítulo menor é salmos 117.
* O capítulo 37 de Isaías e o 19 de II Reis são iguais.
* Foram usados três idiomas em sua confecção: Hebraico, grego e aramaico.
* Foi escrita em aproximadamente 1600 anos, por uns 40 autores e contém 66 livros.
* A Palavra SENHOR é encontrada na Bíblia 1853 vezes e REVERENDO 1 vez no Salmo 111:9.
* O verso maior é Ester 8:9.
* O verso menor é Êxodo 20:13.
* O verso central é Salmos 118:8.
* Texto áureo da Bíblia: João 3:16
DIVERSAS
• A "Epístola da Alegria" , a carta de Paulo aos Filipenses, foi escrita na prisão e as expressões de alegria aparecem 21 vezes na epístola.
• Quem dá aos pobres, empresta a Deus, e Ele lhe pagará. (Provérbios 19:17)
• O trânsito pesado e veloz, os cruzamentos e os faróis acesos aparecem descritos exatamente como nos dias de hoje em Naum 2:4
• A mensagem através de "out-doors" é uma citação bíblica detalhada. (Habacuque 2:2)
• Quem cortou o cabelo de Sansão não foi Dalila, mas um homem (Juizes 16:19)
•O nome mais cumprido e estranho de toda a bíblia é Maersalalhasbas - filho de Isaías (Isaías 8:3-4)
•A primeira citação da redondeza da terra confirmava a idéia de Galileu, de um planeta esférico. Bastava que os descobridores conhecessem a bíblia. (Isaías 40:22)
•Davi, além de poeta, músico e cantor foi o inventor de diversos instrumentos musicais.(Amós 6:5)
•O tio e a tia de Jesus se tornaram "crentes" na sua pregação antes de sua crucificação. (Lucas 24:13-18 / João 19:25)
•O nome "cristão" só aparece três vezes na Bíblia. (Atos 11:26 / Atos 26:28 e I Pedro 4:16)
SOBRE O CASAL ABRAÃO E SARA:
Sara Viveu 127 (cento e vinte e sete) anos, Abraão viveu 165 (cento e sessenta e cinco) anos; ambos foram sepultados no Campo de Efrom, em Macpela (terra que foi comprada por Abraão pela quantia de 400 (quatrocentos) siclos de prata. Ao contrário do que muitos afirmam, o primeiro filho de Abrãao foi Ismael e não Isaque. Ismael foi concebido por Agar, serva egípcia de Sara (Sara tinha entregado Agar a Abrãao para que concebesse). Ainda nesta época, Abraão chamava-se Abrão (visto que Deus não havia mudado seu nome). Quando nasceu Isaque, Abraão tinha 100 (cem) anos. Após o falecimento de Sara, Abraão tomou como mulher a Quetura, e concebeu Quetura a seis filhos: Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suã. Abrãao deu a Isaque (o filho da promessa de Deus) todos os seus bens e riquezas, e aos demais filhos deu dádivas e os despediu. Isaque casou-se com Rebeca, que era da parentela de Abraão. Rebeca era estéril, assim como Sara, e tanto uma quanto outra conceberam por promessa de Deus. O Casamento de Isaque foi como consolo pela morte de sua mãe Sara.
SOBRE A BÍBLIA:
A tradução grega da palavra Bíblia (biblia (pl.)) significa livros. Seu tempo de composição durou aproximadamente 1600 anos, com um total de 40 autores aproximadamente. Possui 66 livros, divididos em Velho Testamento com 39 livros e Novo Testamento com 27 livros, assim classificados: Históricos - Gênesis, Êxodo, Levíticos, Números. Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, I e II Samuel, I e II Reis, I e II Crônicas, Esdras, Neemias e Ester. Poéticos - Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cânticos dos Cânticos. Proféticos - (Maiores) Isaías, Jeremias, Lamentações de Jeremias, Ezequiel e Daniel, (Menores) Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
Evangelhos - Mateus, Marcos, Lucas e João.
Históricos - Átos. Cartas de Paulo - Romanos, I e II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenes, Colossenses, I e II Tessalonicenses, I e II Timóteo, Tito e Filemon.
Cartas Gerais - Hebreus, Tiago, I e II Pedro, I, II e III João e Judas.
Profético - Apocalipse.
As divisões da Bíblia facilitam sua memorização. Não se deve pensar que somente os proféticos é que têm profecia, ou só os poéticos só têm poesia, ou os doutrinários (Epístolas) só doutrinas; da mesma forma os históricos não são apenas para relatar fatos, assim como não há muitos fatos históricos. Cada livro da Bíblia deve ser estudado convenientemente para que o seu ensino seja apreendido.
Jejum - Fome de Deus

Jejum - Fome de Deus
O jejum é uma prática milenar, porém em desuso na igreja cristã contemporânea. O jejum está presente tanto no Antigo como no Novo Testamento. Os profetas, os apóstolos, Jesus e muitos homens de Deus ao longo da história experimentaram os benefícios espirituais por intermédio do jejum. Os santos de Deus em todos os tempos e em todos os lugares não somente creram no jejum, como também o praticaram. Hoje, porém, são poucos os crentes que jejuam com regularidade e ainda há muitas dúvidas acerca da sua necessidade e de seu funcionamento.
O que é jejum? É a abstenção de alimento por um período definido para um propósito definido. O jejum não é apenas abstinência de alimento. Não é um regime para emagrecer. Ele deve ter propósitos espirituais claros. Jejum é fome de Deus, é saudade do céu. A Bíblia diz que comemos e bebemos para a glória de Deus e também jejuamos para a glória de Deus (1Co 10.31). Se comemos para a glória de Deus e jejuamos para a glória de Deus, qual é a diferença entre comer e jejuar? Quando jejuamos nos alimentamos do pão da terra, símbolo do Pão do céu; mas quando jejuamos não nos alimentamos do símbolo, mas da essência, ou seja, nos alimentamos do próprio Pão do céu. Jejuar é amar a realidade acima do emblema. O alimento é bom, mas Deus é melhor (Mt 4.4; Jo 4.32). A comunhão com Deus deve ser a nossa mais urgente e apetitosa refeição. Nós glorificamos a Deus quando o preferimos acima dos seus dons.
O maior obstáculo para o jejum não são as coisas más, mas as coisas boas. Nem sempre nos afastamos de Deus por coisas pecaminosas em si mesmas. Os mais mortíferos apetites não são pelos venenos do mal, mas pelos simples prazeres da terra, os deleites da vida (Lc 8.14; Mc 4.19). "Os prazeres desta vida" e "os desejos por outras coisas" não são um mal em si mesmos. Não são vícios. São dons de Deus. No entanto, todas elas podem tornar-se substitutos mortíferos do próprio Deus em nossa vida. Jesus disse que antes de sua volta as pessoas estarão vivendo desatentas como a geração que pereceu no dilúvio. E o que elas estavam fazendo? Comendo e bebendo, casando-se e dando-se em casamento (Mt 24.37-39). Que mal há em comer e beber, casar e dar-se em casamento? Nenhum! Mas, quando nos deleitamos nas coisas boas e substituímos Deus pelas dádivas de Deus estamos em grande perigo. O jejum não é fome de coisas boas; o jejum é fome de Deus. O jejum não é fome de coisas que Deus dá; o jejum é fome do Deus doador. Nossa geração corre atrás das bênçãos de Deus em vez de buscar o Deus das bênçãos. Deus é melhor do que suas dádivas. O abençoador é melhor do que a bênção.
O propósito do jejum não é obter o favor de Deus ou mudar a sua vontade (Is 58.1-12). Tampouco impressionar os outros com uma espiritualidade farisaica (Mc 6.16-18). Nem é para proclamar a nossa própria espiritualidade diante dos homens. Jejum significa amor a Deus. Jejuar para ser admirado pelos homens é ter uma motivação errada. Jejum é fome do próprio Deus e não por aplausos humanos (Lc 18.12). É para nos humilharmos diante de Deus (Dn 10.1-12), para suplicarmos a sua ajuda (2Cr 20.3; Ed 4.16) e para voltarmo-nos para Deus com todo o nosso coração (Jl 2.12,13). É para reconhecermos a nossa total dependência divina (Ed 8.21-23). O jejum é um instrumento para fortalecer-nos com poder divino, em face dos ataques do inferno (Mc 9.28,29).
É tempo da igreja jejuar! É tempo da igreja voltar-se para Deus de todo o seu coração, com jejuns e com pranto. É tempo de buscar um reavivamento verdadeiro que traga fome de Deus em nossas entranhas, que traga anseio por um profundo despertamento da realidade de Deus em nossa igreja, em nossa cidade, em nossa nação!
Rev. Hernandes Dias Lopes
A UNIDADE

A Unidade
Escrito por Paulo Ricardo
Naqueles momentos em que antecederam a crucificação, Jesus transmitiu algumas palavras de despedidas que, por hora, não foram entendidas pelos discípulos.
João 17:21-23 => “(21) A fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. (22) Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos; (23) eu neles e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste, e os amaste como também amaste a mim.”
João 17:17 => “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.”
Essa oração de Jesus, é um dos momentos mais marcantes de seu ministério. Jesus sabia que seria crucificado, sabia que o Getsêmani o aguardava do outro lado do ribeiro Cedrom, e ele tinha que passar por lá. Sabia que aquele seria o último momento com os discípulos, sabia que na crucificação ele iria romper o relacionamento com o Pai por causa dos pecados dos homens que cairia sobre ele. Na verdade, o coração de Jesus estava sofrendo um turbilhão de emoções e sentimentos que nenhum de nós nunca o conseguiremos expressar. A próxima oração de Jesus seria um clamor profundo de que àquele cálice fosse passado e uma declaração de determinação quando disse ao Pai que queria que a vontade dEle (do Pai), fosse satisfeita. Naqueles momentos em que antecederam a crucificação, Jesus transmitiu algumas palavras de despedidas que, por hora, não foram entendidas pelos discípulos.
Um pouco antes dessa oração, no capítulo 16, versus 21, Jesus ilustra um pouco seu coração dizendo que: “A mulher quando está para dar à luz, tem tristeza, porque a sua hora é chegada;”.
E foi no meio de toda esse conflito interior, de todo esse turbilhão de emoções, que Jesus orou dizendo: “...que também eles sejam um...”. Alguns interpretam essa oração de Jesus como uma oração poética. Ora, eu não consigo entender que alguém, no meio de todas essas emoções, conseguisse a proeza de fazer poesias. Jesus, com certeza, foi verdadeiro e sincero. Expressou seu desejo e o desejo do Pai, de que pudessem ver a igreja como uma só. E que, a unidade que Ele tinha com o Pai se estendesse à igreja como um todo.
Para alguns, essa oração é impossível. Ora bolas, por isso mesmo que Jesus orou, porque, pelo fato de ser impossível aos homens, Ele tornou possível a partir do momento em que empenhou sua palavra em oração (Mateus 19:26 => Jesus, fitando neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível”).
A unidade da igreja, hoje em dia é vista como algo impossível porque cada um trilha o seu próprio caminho, e as vezes parecem ser caminhos diferentes. Nessa oração de Jesus existem dois segredos escondidos no capítulo 17 que gostaria de traze-los à luz:
1. A santificação pela palavra - Versículo 17 => “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” .
Ora, no início do evangelho de João, no capítulo 1, versus 1, o evangelista inicia o livro relatando o fato de Cristo é a palavra. Também no versículo 14, versus 6, Jesus afirma de si mesmo: “Eu sou a verdade”. Portanto, palavra e verdade são nomes dados ao próprio Cristo. Quando Ele orou pedindo que o Pai santificasse a igreja na verdade e na palavra, estava pedindo para o Pai santificá-los nEle (em Cristo). Um dos impecílios da unidade, hoje em dia, é que muitos se desviaram da verdade e estão trilhando caminhos estranhos aos olhos do Senhor. Criaram suas próprias religiões. Estabeleceram seus veredictos pessoais do que é certo e do que é errado e não aceitam serem santificados em Cristo. Longe deles, abandonarem a prática de suas vidas imundas e mundanas e abraçarem a Cristo. Longe deles, abrirem mão de seus ensinos perversos e deturpados e aceitarem a correção do Senhor. Como explicarão a muitos que estiveram errados em suas falsas afirmações à respeito de Deus? O pecado é um impecílio enorme à unidade. Cristo quer que a igreja seja uma, mas, não tolerará pecado como moeda de barganha.
2. A perfeição pela unidade - Versículo 23 => “...a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade...” .
Vamos a uma lição primária de matemática: Quando que dois podem ser um? Quando, os dois, ambos, são meio. Ninguém pode partir para a unidade sem disposição de perder. Se você já vai sendo um, então, para eu ser um com você, tenho que ser “zero”; porque um + zero = um. Essa é a conta. Para que dois sejam um é necessário que ambos estejam dispostos a perder. E se forem três, a perda é maior. E se forem quatro, pior ainda. E assim por diante. A unidade aperfeiçoa a igreja porque não perdemos o que ganhamos com Cristo, perdemos o que temos de sobra: projetos pessoais, ideias humanas, pré-conceitos, falhas, erros...Isso é o que perdemos. Por isso a unidade aperfeiçoa. Porque nos revela o que precisamos perder e o que temos que ganhar.
Nos revela a Cristo.Precisamos entender que, se Cristo expressou esse clamor, esse desejo, num momento crucial de seu ministério, num momento em que entendemos como um momento de despedida, então é porque era um desejo profundo de seu coração, e do coração do Pai, que Ele não queria que se perdesse após a sua morte. Cristo expressou naqueles momentos finais o que Ele considerava mais importante: Falou do Espírito Santo (Cap. 16), confortou os discípulos sobre as tribulações do mundo (16:13), Falou da vida eterna (17:3), orou pelos discípulos para que fossem guardados do mal (17:11-15), orou para que a igreja se santificasse (17:17),orou pela unidade (17:21-23). A unidade fez parte da oração de Jesus e deve fazer parte de nossa oração e nosso desejo. Mas, para isso, temos que estar dispostos a sermos santificados e a perdermos para sermos um.
Filipenses 2:2 => “Completai o meu gozo, para que tenhais o mesmo modo de pensar, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, pensando a mesma coisa;”
Salmos 68:6 => “Deus faz que o solitário viva em família...mas os rebeldes habitam em terra árida.”
Paulo Ricardo
LEVITAS NA CASA DO SENHOR

LEVITAS: Grupo de pessoas (tribo de Levi) separados para
a) levar a arca da Aliança do Senhor, para
b) estar diante do Senhor para o servir e abençoar em seu nome (no nome do Senhor) até o dia de hoje (Deu 10:8).
O levitas são aqueles designados para servir na casa do Senhor.
Os levitas não são e uma lenda ou uma ocupação do passado. Coisa do tradicionalismo do Antigo Testamento. A grande parte das igrejas hoje, deixam passar a grande importância do papel dos LEVITAS NA CASA DO SENHOR, e por isso muitas vezes não conseguem o comprometimento e a disponibilidade que é necessário a quem serve na casa de Deus. Só quem tem o chamado e a convicção de seu papel de levita pode abraçar a visão e realizar o trabalho que o Senhor estabeleceu para cada um de nós.
Dentro da igreja é importante que todos os trabalhadores, levitas, tenham em mente a visão do ministério local. Qual o foco principal. Qual a finalidade específica, o alvo a ser alcançado pelo ministério local.
O verdadeiro levita abraça a visão geral do ministério independente dos seus objetivos pessoais.
Isso aconteceu quando Davi escolheu os primeiros levitas para servirem na casa do Senhor.
A VISÃO DE DAVI: Trazer a Arca da Aliança de volta ao templo. Todos devem abraçar a visão. A visão central dada pelo Senhor é maior do que cada tarefa independente.
Existem características que diferenciam os levitas e os tornam especiais para o trabalho na casa do Senhor.
Os LEVITAS são SANTIFICADOS (separados) para levar a arca de Deus (I Cron 15:2): O trabalho reservado para os levitas só poderia ser realizado por eles. Levitas não podem ser qualquer pessoa que apenas tenha um desejo de servir ou fazer algo na casa do Senhor. Levitas são separados (santificados) para isso. Não podemos esperar que outros façam o nosso trabalho nem deixar que outras pessoas, que não foram separadas (santificadas) levem a Arca da Aliança do Senhor (a tarefa que Deus nos confiou e nos separou para fazer).
Os LEVITAS não esperam recompensa. A herança dos levitas é o Senhor (Deut 10:8-9): Nenhum dos levitas (os da tribo de Levi) tinham parte na divisão da terra e dos bens. Da mesma forma não podemos esperar recompensa e nem reconhecimento humano pelo nosso serviço na casa do Senhor. Não podemos entrar nesse ministério esperando recompensa natural ou promoção humana. Fomos separados pelo Senhor e Ele será sempre a nossa herança e Ele proverá a nossa recompensa.
Há uma tendência natural de relacionar LEVITAS a músicos. Isso não é totalmente errado uma vez que os LEVITAS mais destacados eram os que estavam a frente participando da música. Iniciando por esse grupo de Levitas, vemos que eles tinham características específicas que certamente devem ser evidentes nos levitas de hoje.
OS MÚSICOS designados para servirem no templo (I Cron 15:16-24) eram:
IRMÃOS – os da mesma família, a família dos levitas, e mesmos interesses. Levitas devem viver em união, em unidade defendendo os mesmos interesses como um família. Hoje, temos que reconhecer quem são nossos irmãos, aqueles que tem os mesmos interesses (apenas levar a Arca da Aliança do Senhor), que são parecidos e não podem viver separados pois pertencem a mesma família;
CANTORES – músicos que tocavam e cantavam com alegria. Devemos sempre expressar a alegria que sentimos em ministrar (servir) na casa do Senhor. Devemos faze-lo de forma pública e jubilosa. Os levitas músicos sempre são identificados pela alegria em servir ao Senhor;
PERITOS – os que participavam da música, canto e instrumentos, tinham habilidades específicas nos seus ofícios e o faziam sob orientação e organização. Todos eram especialistas (I Cron 15:22). Não podemos admitir amadorismo no serviço da casa do Senhor. Devemos procurar a perfeição para oferecer sempre o melhor. Se vamos cantar temos que ser peritos em canto. Devemos nos apresentar aprovados (2 Tim 2:15) diante de Deus e dos homens para o serviço na casa do Senhor. Devemos ministrar ao Senhor com arte e perfeição (Sal 33:3). Devemos aperfeiçoar o dom que o Senhor nos deu estudando e nos especializando. O mundo deve reconhecer que os melhores estão servindo na casa de Deus.
Além dos cantores, a Bíblia fala de outro grupo de levitas que da mesma forma foram separados para o serviço na casa do Senhor. Os PORTEIROS.
PORTEIROS – foram separados pessoas para guardar e cuidar da arca, não cantavam nem tocavam, apenas cuidavam da arca. Levitas não eram e não são apenas músicos. É necessário pessoas separadas para outros ofícios que dão suporte e contribuem para se alcançar a VISÃO CENTRAL. Pessoas devem estar envolvidas em manutenção, operação e suporte físico e espiritual. Os porteiros eram os que vigiavam a arca, tomavam conta da tenda. Hoje, é necessário que pessoas sejam separadas para vigiar pelo ministério, interceder em oração enquanto outros estão voltados para outros ofícios. Todos são levitas.
Ser levita é muito mais do que ser um mordomo na casa do Senhor, é fazer parte de um ministério muito especial que se caracteriza ainda por vários fatores:
Deus ajuda os levitas: O trabalho dos levitas nunca foi uma tarefa fácil no tem de Davi, e principalmente nos dias de hoje, onde muitos não tem disponibilidade de servir a Deus em tempo integral, mas mesmo assim atendem ao seu chamado. Contudo os levitas tem a grande vantagem de ter o auxílio de Deus (I Cron 15:26) que está do seu lado e sempre lhes dará o suprimento para realizarem as tarefas para as quais foram designados.
Os levitas, também, oferecem sacrifícios ao Senhor: servir ao Senhor não os exclui do direito de oferecer sacrifícios ao Senhor. Devemos Ter o pensamento que ser um levita é ter mais funções sem excluir nada de nossa vida com Deus. Não estamos fazendo troca nem negociando serviços com Deus. Os levitas são ofertantes, dizimistas e oferecem sacrifícios pessoais ao Senhor;
Todos os levitas, junto com Davi, estavam vestidos com roupa especial: a roupa especial de linho significava a pureza que devemos ter para nos apresentar para ministrar ao Senhor. Todos estavam prontos. Não podemos esperar que apenas o líder, o pastor, o ministro de louvor, estejam vestidos (prontos) para ministrar. Todos devemos estar preparados e da mesma forma, com o mesmo linho (o mesmo nível de pureza, santidade e unção). Isso é fundamental para que a glória do Senhor esteja presente nas ministrações dos levitas.
Guiados por Davi e os levitas, todo o povo com alegria levou a Arca da Aliança do Senhor (I Cron 15:28). Isso é revelado hoje como o louvor congregacional que acontece nas igrejas onde todo o povo é guiado a presença de Deus através do louvor e adoração sob a ministração dos levitas.
Os levitas ministravam diante da arca (I Cro 16:4) que representa o lugar onde os levita devem sempre servir. Cada um deve se manter fiel ao seu chamado;
Depois disso Davi ordenou a estreia dos levitas publicamente (I Cro 16:7): Todos os levitas apresentados já estavam prontos e já haviam ministrado junto com Davi, oferecido sacrifícios e tinham comunhão. Minstrar publicamente é uma conseqüência, não uma necessidade exclusiva. Levitas não procuram palcos, procuram a presença de Deus. Antes de serem apresentados publicamente os levitas devem já Ter adquirido experiência íntima com Deus, comunhão plenas com os seus irmãos e maturidade espiritual para exercer dignamente o seu ministério;
Os levitas eram designados nominalmente para ministrarem na casa do Senhor segundo se ordenara para cada dia (I Cron 16:37-42) cantando, tocando e cuidando da arca. Os levitas devem estar sempre em sintonia com a casa do Senhor e seus ofícios. Hoje, não vivemos literalmente na casa do Senhor para ministrar, mas nós somos o templo do Senhor e assim podemos continuamente, mesmo não estando na igreja (templo), podemos ministrar ao Senhor e oferecer sempre o nosso sacrifício (Heb 13:15). A prática de escalas e turnos para ministração é bíblica e deve ser obedecida e aceita quando for necessário;
Turnos e funções dos levitas (I Cron 23:1-5): Haviam quatro grupos de levitas: superintendentes, oficiais e juizes, porteiros e músicos.
Função dos CANTORES (músicos): profetizar com harpas, alaúdes e címbalos (I Cron 25:1). Esta prática é pouco ministrada e vista atualmente, mas é a perfeita vontade de Deus que músicos e cantores usem seus instrumentos para profetizarem com unção e poder para que haja milagres e prodígios sendo liberados durante o louvor e adoração. Todos os CANTORES eram MESTRES (I Crn 25:7), isso requer estudo dedicação e aperfeiçoamento para ministrar na casa do Senhor. Outra caracter´sitica importante dos levitas cantores era que havia mestre e discípulo (I Cron 25:8) e todos trabalhavam juntamente. A prática de formar discípulos é fundamental para que não faltem trabalhadores com habilidade e a mesma visão. Isso requer humildade, disponibilidade e amor pelo trabalho do Senhor.
Os PORTEIROS também eram habilitados para cuidar da arca segundo a sua necessidade e pelo que o Senhor fizera (I Cron 26:5, 6, 7, 8, 10). Havias vários tipos de porteiros. Hoje há muita necessidade de pessoas para assumirem posições de porteiros na casa do Senhor. Profissionais de manutenção, pessoas para trabalharem nos bastidores muitas vezes não são valorizadas como levitas e por isso poucos são discipulados para esses ofícios;
Haviam os responsáveis pelo TESOURO (I Cron 26:20-28), o patrimônio e valores da casa do Senhor eram responsabilidade dos levitas
Haviam pessoas para gerirem os negócios externos a serviço do Senhor e de interesse do rei (I Cron 26:29-30). Atualmente podemos relacionar as pessoas com habilidade de gerir bem os recursos disponíveis do ministério decidindo o que é o melhor para a casa do Senhor.
O trabalho do levitas é muito importante e cada vez mais deve ser ensinado tirando a falsa idéia de que apenas músicos são levitas. Os levitas separados por Davi para servirem na caso do Senhor eram quase quarenta mil, contudo, apenas cerca de 3600 eram músicos ou cantores. Isso mostra a imensa deficiência de levitas que temos nas igrejas atuais. Muitos são levitas e não tem consciência disso, outros não são porque nunca foram ensinados sobre como podem ser e não há nada melhor do que Ter verdadeiros levitas trabalhando na casa do Senhor em todos os departamentos. Os levitas são leais, dispostos, peritos, unidos e abraçam a visão do ministério completamente.
UNÇÃO

O que é a unção de Deus?
- A unção de Deus é o poder do Espírito Santo.
O que é que a unção faz?
- Traz pessoas à Igreja; Quebra o jugo das pessoas; Cura os doentes; Liberta os viciados, Etc.
Como a unção numa Igreja pode ser aumentada?
- Unção do pastor + Unção dos diáconos + Louvor e adoração durante as reuniões.
Como se aumenta na sua vida?
- Por meditar, orar.
Um pastor sábio não só faz o isto, mas ensina os outros a fazerem.
Ninguém deve servir a Deus numa Igreja sem ter comunhão com Deus.
A unção na Igreja vem pelo louvor e adoração.
Unção - Seguir a direção do Espírito: Casa, Emprego, Todos os sectores da vida, Reunião.
Unção é a capacitação para fazer determinado trabalho.
Deus unge os nossos ouvidos para ouvirmos as Suas instruções.
A unção de Deus faz com que nós tenhamos decisões acertadas nos momentos mais difíceis.
Traz solução para uma situação específica
O próprio Jesus não fez nada enquanto não recebeu a unção de Deus o poder de Deus.
A unção faz toda a diferença.
A unção precisa ser renovada. Ela se gasta e precisa ser renovada todos os dias.
Quando a unção de Deus lhe toca, o seu coração é transformado.
Quando uma pessoa sai da unção de Deus entra em rebelião.
A unção de Deus transforma constantemente.
A Unção de Deus o capacita para enfrentar o diabo.
Sl. 23:5 - Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges-me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda.